22 de set. de 2014

Haveres


Há um vazio enorme
No que preciso
E não ostento

Há um fio disforme
No que improviso
E não sustento

É sempre tão complexo
Desterrar o vão
Que só a gente entende

É sempre tão conexo
Desregrar o são
Que só a gente aprende

(Cris de Souza)

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