Há um vazio enorme
No que preciso
E não ostento
Há um fio disforme
No que improviso
E não sustento
É sempre tão complexo
Desterrar o vão
Que só a gente entende
É sempre tão conexo
Desregrar o são
Que só a gente aprende
(Cris de Souza)
No que preciso
E não ostento
Há um fio disforme
No que improviso
E não sustento
É sempre tão complexo
Desterrar o vão
Que só a gente entende
É sempre tão conexo
Desregrar o são
Que só a gente aprende
(Cris de Souza)
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