Há momentos em que a maldade e o arrependimento coexistem, dançando numa valsa silenciosa sobre o fio da culpa. Nesse palco, o eco de nossas escolhas reverbera nos abismos que insistimos em ignorar. O mar aceita tudo; o céu observa em resignação. Mas e nós? Permanecemos prisioneiros do que fomos ou nos tornamos ferreiros do que seremos? O peso da escuridão não é o seu fardo, mas a ausência de luz que decidimos abraçar.
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