No âmago da dor, onde as sombras sussurram,
Ergue-se um espírito em busca de redenção,
Numa jornada solitária, enfrenta os horrores,
Em busca da saída, da luz e do perdão.
Por entre os corredores do desespero,
Onde a escuridão tece seu manto de tristeza,
O viajante busca a chama da esperança,
Pequena e frágil, mas cheia de pureza,
Cada passo é uma luta contra a opressão,
Mas a força vem do fundo da alma,
Uma determinação feroz e inquebrantável,
Que acende o coração e traz a calma.
Ao alcançar a luz, a escuridão se dissipa,
O inferno da angústia se desfaz como névoa,
O viajante emerge, renascido e livre,
Deixando para trás o reino da treva.
Com a alma leve e o coração renovado,
Abraça o mundo com novos olhos,
Pois a fuga do inferno não é o fim,
Mas o início de uma jornada de novos sóis.
...
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